Comer, rezar, gentrificar

Cresce o tal do turismo de experiências. Pessoas entram em seus carros e viajam atrás de comidas, bebidas, paisagens e uma suposta autenticidade. Um hábito antigo da sociedade poderia ser inofensivo, mas já foi motor de colonização e segue deixando seus rastros por onde passa. Neste episódio, fomos até a chamada “Toscana brasileira” para falar sobre como a comida pode ser transformada em elemento de segregação e diferenciação social.

Disponível também no YouTube e nas principais plataformas de áudio, como o Spotify.      

Entrevistas:

  • Antônio Pinto dos Santos Sobrinho, agricultor e morador de São Bento do Sapucaí;
  • José Pinto Fernandes, agricultor, motorista e morador de São Bento do Sapucaí;
  • Arethusa Aparecida dos Santos, ex-servidora da Secretaria de Infraestrutura, Segurança e Mobilidade;
  • Raimundo Donizete de Oliveira, agricultor e morador de São Bento do Sapucaí;
  • Regina de Oliveira, agricultora e moradora de São Bento do Sapucaí;
  • Gilson José Cirineu da Rosa, proprietário da Banca da Atemóia em Santo Antônio do Pinhal;
  • Benedito Silva Santos, escultor e morador de São Bento do Sapucaí.

Fontes de informação citadas no episódio:

Se você tiver alguma dúvida, comentário ou sugestão sobre o episódio, fala com a gente nas redes sociais ou no email pratocheio@dev.ojoioeotrigo.com.br

Roteiro, Pesquisa e Narração Luisa Coelho  | Edição e Criação de Som Victor Oliveira | Produção-executiva Luisa Coelho | Direção-geral João Peres | Pesquisadora e roteirista do Prato Cheio Maíra Mathias | Design Denise Matsumoto, Clara Borges e João Ambrósio | Audiência Juliana Mastrascusa| Mídias Sociais Brenda Vidal | Estúdio Trampolim | Trilha sonora adicional Meu país, por João Márcio e Marly, Samba de Nicinha, Nicinha & Raízes de Santo Amaro; Nobre Vagabundo, Daniela Mercury; A Luz de Tieta, Caetano Veloso.

Navegue por tags